sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Mafalda ... kkkk a unica hermana que eu admiro











Sempre extremamente critica a sociedade e ao mundo

Estrangeirismo


O estrangeirismo e o uso de expressões estrangeiras no nosso cotidiano do tipo Free, Outdoor, Shopping, Fashion, Deliver, Download, Folder, Fast Food entre varias outras. Essa miscigenação de palavras é fruto da "Globalização'' junto a influencia dos meios de comunicação, que a princípio parece uma coisa boa e maravilhosa, mas é só ate certo ponto, pois a partir do momento que essas palavras começam a se tornar parte do nosso cotidiano, nos começamos a perder nossa identidade. De forma
inocente ficamos cada vez mais parecidos com eles, passando a crer que realmente só tem valor o que vem do exterior de nossas fronteiras deixando de dar valor a tudo que é nacional esquecendo-se de nossas raízes, costumes e perdendo o amor que nos temos pelo o que realmente e nossos. Hoje na nova geração de brasileiros e muito difícil perceber o patriotismos, o amor pela origem que se tem,



"Igreja do Diabo" Machado de Assis





O Yin-Yang, e um símbolo da filosofia oriental, ele representa a dualidade que há em todo ser, mostrando que "Tudo que é positivo tem a sua parcela de negativo, e vice-versa, e que essas energias estão se movimentando constantemente", ou seja nenhuma dela realmente domina.
Machado cria o seu próprio Yin-Yang no conto "A igreja do Diabo" onde o Diabo cria a sua igreja, permitindo que seus seguidores praticassem todo os pecados sem sofrer as penitencias Sagradas.
Mais ai o Diabo percebe que mesmo os homens cometendo os delitos ao seu bel-prazer eles nao deiaxavam de ter boas ações

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Capão Pecado

Ao receber a proposta de ler “Capão Pecado” de Ferrez, já sabia que iria ver discussões sobre a vida das pessoas que morram na favela e sobre a sociedade e hipócrita que nos criamos junto a mídia difamadora que paira sobre nossas cabeças de uma forma nua e crua, sem por nem tirar, apenas da forma que realmente é, também pensei no outro livro dele “O Manual Pratico do Ódio” que fez perder boa parte do preconceito que havia sobre as coisas (e sobre o que) Ferrez escrevia, descobri o porquê dos livros dele incomodarem tanto algumas partes da sociedade, o porquê quando dizem que ele é um “Escritor Marginal”, eles não estão elogiando por seu trabalho esplêndido de mostrar a vida da classe mais explorada como ela é, mas tentado criar uma imagem negativa.

Ao começar a ler os primeiros capítulos de “Capão Pecado” senti certa familiaridade com o filme “Cidade dos Homens” que conta a historia de um menino que vive em uma comunidade da periferia, que convivia com o trafego, com a morte, mas procurava sempre caminhos alternativos, sempre procurando o caminho mais correto para conseguir realizar seu sonho de ser jornalista. No caso de Rael, personagem do livro, ele convive com vários problemas ao mesmo tempo, que passa de falta de preparo para garantir uma boa posição na hora de arranjar emprego, problemas familiares e sociais como o pai bêbado (que nunca esta sóbrio) que sustenta a casa da família.

Na historia Rael mostra que ele conseguia conviver com muitas pessoas diferentes — que muitas seriam chamadas de, mas companhias— sem se deixar levar pelas pessoas de “respeito” no morro. No percorrer do livro Rael se embola com vários dilemas e experimenta vários sentimentos e sensações, como a luta por um emprego mais descente, a indignação e o ódio com a morte de amigos pelo envolvimento com o trafico, a aventura e o sentimento de culpa com o envolvimento com a namorada de um amigo, a ira e a dor de uma traição de um ente querido. O ultimo em especial leva a Rael a matar a sua mulher e o amante seu chefe, que leva a sua prisão e morte.

Eduardo V. Farias

Fábulas Fabulosas de Millôr Fernandes

A Viúva


Quando a amiga lhe apresentou o garotinho lindo dizendo que era seu filho mais novo, ela não pôde resistir e exclamou: " Mas como, seu marido não morreu há cinco anos?" "Sim, é verdade" — respondeu então a outra, cheia daquela compreensão, sabedoria e calor que fazem os seres humanos — "mas eu não".

MORAL: Não morre a passarada quando morre um pássaro.

Billy Elliot

O filme “Billy Elliot” traz diversas discussões principalmente no universo machista, ele se passa mais ou menos no ano de 1984, quando Margaret Thatcher estava no comando da Inglaterra, ela cria vários conflitos sociais principalmente com os mineiros, os quais ela reprimiu duramente, entre esses mineiros estava Jackie Elliot, um pai de família viúvo, muito conservador e machista, com ele morava sua família composta por seu filho mais novo Billy Elliot, seu irmão mais velho Tony e sua avó.

No começo do filme percebemos que Billy e um garoto “comum” alegre e muito expressivo que adora a musica, ele cuida da sua avó e que se relaciona bem com as outras crianças. Como todo “homem” Billy faz boxe (por incentivo do pai), em um desses treinos ele descobre o bale, e no bale ele se descobre, logo após ele entrar no bale nos percebemos que quando ele esta feliz ele anda dançado de forma genial o cenário se mostra mais colorido e musical, do mesmo de quando ele percebe que vai passar por alguma situação ruim em casa o cenário perde a musica e ficar mais escuro.

No filme aparece mais dois crianças em destaque, uma dela e o melhor amigo de Billy, Michael tem um “estranho hábito” de se vestir de mulher que faz com que Billy chame o amigo de bichinha, mas ele não demonstra preconceito com Michael, muito pelo contrario, ao longo do filme ele mostra um imenso carinho por essa amizade, pois Michael incentiva Billy a dançar e enfrentar o pai machista. Durante o filme ele mostra que a grande luta dele contra o pai, o irmão e a falta de dinheiro da família, e que se quando quer (e tem determinação ) você consegue transpor barreiras.

Peoma Glauco Mattoso

DEFECTIVO 
Glauco Mattoso
eu mordo
tu mastigas
ele engole
nós digerimos
vós cagais
eles policiam  
De forma irónica ele cria uma nova forma de conjugar os verbos, e ele faz isso com o ato de se alimentar