quinta-feira, 25 de junho de 2009

Resumo Critico de "Dias de Sombra, Dias de Luz” de Jurandir Freire

No texto Jurandir Freire coloca um titulo "Dias de Sombra, Dias de Luz”, ele nos leva a pensar que vai fala sobre coisas Boas e Ruins que fazemos— ou nesse caso criamos—, porem, ele começa dizendo que vai começar a falar das “Sombras” expondo alguns fatos contemporâneos que mostra atrocidades feitas por alguns seres humanos, ele adota o exemplo do menino João Hélio, um menino de sete anos que foi arrastado por 7 km preso ao cinto de segurança durante um assalto ao carro dê sua mãe. Assim como todos, ele demonstra indignação com a insensibilidade dos adolescentes assassinos/assaltantes ao dizer coisas do tipo "o que estava sendo arrastado não era uma criança, mas um mero boneco de Judas" ou que não sabiam imaginar a dor de perder um filho pois eles nunca tiveram.
Mas J. Freire faz mais do que apenas incriminar e culpar, ele abre uma discussão sobre o que levou esses jovens por esse caminho sombrio e sem futuro, que esse jovens talvez nunca tiveram a oportunidade de ter uma figura paternal para ensiná-los alguns valores. Ele diz também que nos somos responsáveis por esse ser desumano devido aos diversos tipos de exclusão, principalmente a falta de um ensino de qualidade, fazendo nos refletirmos sobre o que nos temos feito (alem de colocar a culpa nas pessoas mais obvias), em vez de criticar os meios de comunicação e o governo reivindicando que os mais necessitados temos acesso, afinal como diz Renato Russo na musica Índios, “Quem me dera, Ao menos uma vez, Que o mais simples fosse visto, Como o mais importante”

Eduardo V. Farias

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